2024-05-06 – Simulação de Galáxia Double Bubble no meu futuro simulador de Galáxias em C++…
Aqui está uma simulação de uma galáxia a imitar visualmente uma do estilo “Double Bubble”, que é um tipo de galáxias que gosto bastante, mas neste caso não apenas por gás e leis da Física mas um pouco forçada por Matemática, usando as próprias órbitas para o efeito.
Este foi o passo seguinte no simulador, o de ter além das nuvem de estrelas, também a poeira cósmica e regiões de H2, para dar algo completo.
A nuvem de estrelas é o tal truque que referi no post anterior, de ao invés de meter 16 milhões de estrelas como nas simulações que fiz há uns anos atrás e que deixei em pausa, meti só umas 100.000 e depois substituí o restante por “nuvem cósmica”, que é uma luz que substitui as estrelas, até porque à distância não nos importa se são estrelas reais que lá estão ou apenas a luz delas (sob a forma de nuvens).
A poeira cósmica foi adicionada também, para imitar algumas simulações que sempre vi seja da NASA ou outras, em que não só temos as regiões de luz das estrelas como também uma espécie de poeiras com menos cor:
As regiões de H2 são muito comuns nas galáxias e super importantes e foram adicionadas, não sei se nos tamanhos certos mas parece-me bem.
Adicionei também as trajectórias das estrelas, nas várias elipses, bem como as Axis, etc.
E meti também a curva de velocidade, para vermos como fica a velocidade ao redor das estrelas com ou sem a influência da suposta “matéria negra”, e poderemos ver que ao desligar, não se move nada à volta, e ao ligarmos, ela roda à volta com uma velocidade semelhante à da rotação no centro, algo que ninguém compreendeu a 100% e ao qual chamamos de “dark matter”.
Depois foi só meter os parâmetros específicos para criar uma galáxia de dupla bolha, e mais fria (mais avermelhada e não tanto azulada como as galáxias de estrelas mais quentes, mais azuladas).
E pronto, foi só adicionar a música do filme Oppenheimer, até porque Oppenheimer também trabalhou nesta área e tanto ele como o filme como o autor da música merecem esta pequenita homenagem, é a “Can You Hear the Music” de Ludwig Goransson.
Mas já está melhor do que a anterior:
E do que aquelas que criei há 2 anos atrás que tinham 16 milhões de estrelas e mal se mexiam:
Agora deixo isto de lado uns tempos, os próximos passos serão adicionar controlos visuais, adicionar textos com informações.
E depois meter isto em 3D, com as estrelas a aumentarem com a proximidade, e poder rodar em 3D, etc.
E claro, simular colisões de galáxias obedecendo totalmente às leis da Fìsica.
E um dia fazer isto funcionar assim sem influências externas matemáticas mas sim puramente de leis da Física, algo que ninguém compreendeu ainda como se faria, quem sabe um dia consiga, com tempo. 🙂
Mas vou poder já adicionar estas simulações ao jogo Master of Orion que vou recriar um dia também, para criar pequenas galáxias onde jogar, e talvez em 3D também.
Por agora deixo isto de lado uns tempos, foi só para não me esquecer de que quero um dia criar coisas giras com isto.
É que comecei lá para 2022 e deixei isto de lado uns anos, agora deixo mais uns tempos, mas não me esquecerei, e pelo menos já evoluiu um pouco, e além do Game Engine, o software de Análise Técnica estarem avançados, este também fica mais, e o dos Fractais virá depois, antes de voltar ao Game Engine (talvez).
Mais notícias um dia.
Hasta!
2024-05-06.
Publicado no mesmo dia no meu LinkedIn, em:
Post seguinte:
(A ser colocado posteriormente).
Post anterior, sobre este mesmo tema (simulações de Astro-Física):
